Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Soneto do amigo - Vinicius de
Moraes
Amigos a gente nunca esquece.
Amigos são pra sempre!
Encomenda especialíssima da amiga "Meg" que vai para Brasília - DF.
Oi!
ResponderExcluirJá havia visto e adorado quase todos...
Mas esse quadrinho no bastidor com a corujinha arrasou ARRASOU!:-)
bjs
Obrigada Maria..adoro suas visitas e comentários carinhosos! Beijo grande.
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